quinta-feira, 29 de julho de 2010

Piadas de Português

Em Lisboa, após um incêndio num pequeno prédio, os bombeiros, verificando os destroços, encontram apenas um morto. E justamente o avô do Manuel, que estava de cabeça para baixo, com o dedo indicador apontando para um dos cantos do ambiente. Ao seu lado, um extintor de incêndio, com a seguinte instrução: Em caso de incêndio, vire de cabeça para baixo e aponte para a chama.

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Dois portugueses foram assaltar um banco indicado por outro português. Renderam todo mundo e foram direto para a sala dos cofres. O Manuel arrombou o primeiro e disse: - Joaquim vem cá, esse cofre não tem dinheiro não! Tá cheio de iogurte! - Manuel, só tem iogurte mesmo... Bom, esse iogurte deve ser muito bom para ficar em cofre de banco. Vamos comer tudo! Depois de comerem tudo, o Manuel partiu para arrombar o segundo cofre. - Jesus !!! Iogurte de novo !!! E agora, Joaquim ?! - Não tem jeito, vamos comer tudo desse cofre também. Eles comeram, comeram... O Manuel que já não agüentava mais iogurte, foi para o terceiro cofre. - Cacete !!! Iogurte de novo ??? Joaquim, vai ver que porcaria de Banco é este, que só tem iogurte! - O Joaquim foi verificar e voltou logo depois: - Porra, Manuel ! é um tal de ' BANCO DE SEMEM ' !!! Tu conheces???

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O Joaquim estava chegando de viagem de barco, e ele avistou o Manuel lá no porto. O Joaquim tava com a cabeça naquelas janelinhas redondas e pequenininhas do navio. - Oh Manuel, oh Manueeeel, cheguei da viagem! - Olá Joaquiiiiim, o que é que estás a fazer com esse barco no pescoço?

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Tinha um primo do Manuel que há muitos anos sofria de um mal singular. Era só tomar um gole de café e já sentia uma forte pontada no olho esquerdo. Não havia remédio que o curasse. E olha que ele adorava café. Até que um dia, um médico, amigo da família, o aconselhou: - Oh, Joaquim! Por que não experimentas tirar a colherinha de dentro da xícara?

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PELO TELEFONE - Está lá ? - Estou. Está lá ? - Estou. - Quem está lá ? - Maria. - Qual Maria, a criada ou a minha mulher ? - A criada, dr. Manoel, as suas ordens. - Maria, ouça bem: estou cá no aeroporto, a aguardar embarque no próximo vôo, e esqueci-me de levar ao correio uma carta urgente. A carta estava aí sobrescritada e selada, creio que a deixei ao por de cima daquela cômoda do dormitório. Tu vais lá, apanhas a carta e entregas a estação de correio ainda hoje, percebeste bem? Caso lá não esteja, tu voltas cá ao aparelho auscultador e me avisas. Fico a esperar cá na linha. Vai. - Pois não, dr. Manoel. (tempo) Dr. Manoel, eu estava quase a entrar ao aposento, mas vi que dona Maria esta lá, despida. - Ora, Maria, basta que batas a porta, que peças licença. A patroa sabe que se trata de coisa urgente. Anda, volta lá e faz o que te mandei. - Pois não, dr. Manoel. (tempo) Dr. Manoel, perdão, mas eu cá lá já não entro, não. - Como ? Por que não ? - Agora não, dr. Manoel. Acabo de ver que dona Maria está acompanhada.

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E o Manuel entra com tudo numa contramão. Da azar e é parado por um guarda, no ato: - Onde o senhor pensa que vai? - Bem, seu guarda, eu estava a ire ao cinema, mas parece que me atrasei. Esta todo mundo a voltaire!

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